Revolta de jogadores da seleção e denúncia de assédio contra presidente da CBF colocam Copa América na berlinda

 Na última quarta-feira, a CONMEBOL anunciou o calendário do torneio, que ocorrerá entre 13 de junho e 10 de julho. A previsão é que sejam disputadas 28 partidas no Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia e Cuiabá.Alisson, Thiago Silva, Marquinhos, Danilo, Casimiro e Neymar são os jogadores que lideram a revolta da seleção pela participação nos jogos da Copa América e estão em contato com atletas de outros times participantes para que haja um movimento organizado de boicote ao evento, segundo informações da ESPN. Nas outras seleções, nomes de peso como Luis Suárez e Edinson Cavani, do Uruguai, se mostram contra a realização do torneio, mas jogadores de equipes menos tradicionais ainda apresentam dúvidas sobre tal decisão.O motim dos jogadores brasileiros teria começado porque os atletas —que já se encontravam na concentração da Granja Comary para as eliminatórias da Copa do Qatar — teriam se inteirado sobre a realização do campeonato no Brasil através da imprensa, quando se esperava que o evento fosse cancelado diante da chegada da terceira onda da pandemia no país, que já matou mais de 470.000 pessoas. Além disso, os atletas se queixam do tratamento despendido pelo alto escalão da CBF, que não dialogou com o time sobre os novos rumos do campeonato, considerado de menor importância se comparado com as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022.Fonte: El Pais



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